Revista Diário - 30ª Edição

A família Barbosa só res- sente-se de não ter ido – ainda –aos Lençóis Maranhenses. É que o parque nacional fica para outro lado e a gente não teria tempo, pois a estada em São Luís seria de apenas quatro dias. Mas foram intensos, pois chegamos a uma média de quase duas praias diferentes por dia: São Marcos, Ponta d’Areia, Calhau, Caolho, Ipen, Olho d’Água e Araçagy. Mas São Luís também tem seu lado cosmopolita, com ruas largas, pistas muito bem estru- turada e muitos shopping cen- ters espalhados pelos quatro cantos da cidade. Dependendo da época do ano é possível tam- bém acompanhar uma das gran- des atrações turísticas do lugar, o “Bumba-meu-Boi”, maior ma- nifestação cultural de lá.  O PARÁ A volta para Macapá reserva ainda aproveitar uns dias em solo paraense, onde quase todo amapaense tem um parente ou conhecido. (O Amapá foi Pará até 1943). Também com muitas opções de passeio e banho, a gente visitou Salinas, Algodoal e até a distante Praia do Caripi, por onde se chega pelo com- plexo da Alça Viária. Belém tam- bém tem atrações como o Museu Emílio Ghoeldi, o Bosque Rodri- gues Alves, o Mangal das Garças, o Parque da Residência e, cá pra nós, uma tapioquinha na praia do Mosqueiro (Grande Belém) que é pra comer gemendo. Pois é, amigos e amigas, este foi um resumo de nossa viagem de carro até o Maranhão, um passeio que recomendamos, por inúmeras vantagens.  Revista DIÁRIO - Edição 30 - 49 “Na estrada, com os BARBOSA”  A rotina das férias dos Barbosa incluíamuitos passeios, banho de mar e uma visita ao Centro Histórico de São Luis, umpatrimôniomuito bem preservado e que guarda inúmeras histórias pra contar pelos guias oficiais e atémesmo a simática gente da Ilha do Amor.

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