Revista Diário - 6ª Edição - Maio 2015

Entrevista oviço na política demandato, o deputado Ericláudio Alencar surpreendentemente foi escolhido, pelo governador Waldez Góes, para exercer a liderança do Palácio do Setentrião na Assembleia Legislativa. Sobre a escolha, ele se diz honrado, mas afirma que não defende o indefensável, e simos interesses da população. “Não jogo o que está errado para baixo do tapete”, completa. evista Diário - Como nasceu Ericláudio para a política? Deputado Ericláudio Alencar – As pessoas diziam que eu tinha carisma. Fui defensor público durante muitos anos. As pessoas diziam que eu era bom e me aconselhavam a entrar na política. Diário – Então resolveu seguir os conselhos? Deputado Ericláudio – Relutei, em princípio. Depois, fui convidado por Waldez Góes, ainda no primeiro governo dele, para me filiar no PDT. Mas nas eleições de 2010 eu não quis concorrer. Achava que deveria amadurecer como delegado de polícia, que eu já era, cujo cargo exerci durante sete anos. Diário – Daí resolveu lançar o nome como candidato... Deputado Ericláudio – Isso. Quando veio a nova eleição minha candidatura se tornou inevitável. Diário – E forte... Deputado Ericláudio – Nesse ínterim, já havia assumido o programa de televisão Rota 16, progama de grande alcance. Nele, popularizei‐me. A esse programa sou muito grato. Diário – O Rota 16 fez ainda mais o seu nome.. Deputado Ericláudio – Não é bem assim. Não há candidato de si mesmo. Houve um chamamento para a candidatura que acabou sendo consolidada. Diário – O resultado das urnas confirmou isso... Deputado Ericláudio – É verdade. Fui o candidato segundo mais votado em Macapá. A população me chamou e deu a resposta. Só perdi em votos, na capital, para a deputada Marília, esposa do governador. Isso significa um grande compromisso com Macapá e o Amapá. EricláudioAlencar Deputadoestadualdeprimeiro mandato,EricláudioAlencar tem surpreendidoaobuscarumpactopara reergueroLegislativoetiraroAmapá dacondiçãodeumdosúltimosestados dafederaçãobrasileira, segundoele própriodiz. N R Revista DIÁRIO -Maio 2015 - 62