Revista Diário - 6ª Edição - Maio 2015
Revista DIÁRIO -Maio 2015 - 45 P rojetos de ouro e ferro nos municípios de Pedra Branca, implantados e explorados inicialmente pelas empresas MPBA, em 2005, hoje substituída pela Beadell Resources, e a MMX, em 2007, comprada pela Anglo Ferrous, do grupo da Anglo American, essa atualmente repassada para a Zamin Ferrous. O projeto de ouro da MPBA, após aproximadamente três anos de exploração, teve paralisação para ajustes, segundo a empresa, de sua planta industrial e britado‐ res, para posteriormente retornar às atividades como outra empresa, a Beadell Resources, no denominado Projeto Tucano. No primeiro trimestre de 2015, segun‐ do dados do Departamento Nacional de Produção Mi‐ neral (DNPM), o ouro aponta para valores de R$ 2.922.959,95 de royalties ao município de Pedra Branca do Amapari. Esses dados demonstram que está haven‐ do uma recuperação no setor, em relação ao ouro. A Beadell expande sua presença no Amapá, através do Projeto Tartaruga, no município de Tartarugalzinho. A exploração de ferro se mostrou promissora no iní‐ cio de suas atividades, a ponto da MMX ser negociada com a Anglo Ferrous por valores vultosos à época. Esse empreendimento, nos últimos três anos, vem sofrendo com o preço do minério, que caiu de aproximadamente US$ 200 a tonelada para em torno de US$ 80, atual‐ mente. ● Ferro E m 1990, foi implantado no Amapá o projeto de cromita, inicialmente pela Mineração Cassiporé, logo repassado para a Companhia Ferro Ligas do Amapá (CFA), depois substituída pela Mine‐ ração Vila Nova, no município de Ma‐ zagão. A exploração se deu de forma superficial (mina a céu aberto), res‐ tando ainda estimados três milhões de toneladas em profundidade. ● Cromita
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