Revista Diário - 5ª Edição - Abril 2015

Revista DIÁRIO - Abril 2015 - 3 DaRedação Paradoxos LUIZMELO Diretor Superintendente ZIULANAMELO Diretora de Jornalismo Circulação simultânea emMacapá, Belém, Brasília e outras capitais. Os conceitos emitidos em artigos e colunas são de responsabilidade dos seus autores, e nemsempre refletema opinião desta Revista. Suas publicações são como propósito de estimular o debate dos problemas amapaenses e do país. A Revista Diário busca levantar e fomentar debates que visema solução dos problemas amapaenses e brasileiros, e também refletir as diversas tendências do pensamento das sociedades nacional e internacional. • Projeto Gráfico/ DTP: More-AI (Jo Acs/ Mozart Acs). DOUGLAS LIMA Editor Chefe LUCIANAMELO Diretora Comercial MÁRLIOMELO Diretor Operacional LuizMelo Diretor Superintendente E-mail : luizmello.da@uol.com.br Todos os dias das 7h às 9h na Rádio Diário FM, e na coluna From, página 3 do Jornal Diário do Amapá. DIÁRIO COMUNICAÇÕES LTDA. C.N.P.J (MF) 02.401.125/0001-59 Administração, Redação e Publicidade: Avenida Coriolano Jucá, 456 - Centro - CEP 68906-310 - Macapá (AP) Fone (96) 3223-2779. E-mail: diario-ap@uol.com.br estejado em prosa e verso, e tema de canções, o Ara‐ guari, o rio de maior importância para o Amapá, ago‐ niza em sua foz e em grande extensão do curso na di‐ reção do mar. O desequilíbriomeio ambiental no Leste amapaen‐ se, pela robustez do rio Araguari, hoje já em grandes proporções, pode se alastrar por toda a região se pro‐ vidências imediatas e eficazes não forem tomadas. As providências, necessárias, pela importância de que se re‐ vestem, só podem ser tomadas pelo Poder Público, por meio dos governos estadual e federal. Mas por ora a inércia predomina, en‐ quanto a destruição ambiental no Araguari continua, inexorável. O homem, somente o homem, é o culpado pela destruição e cruel alteração feita no panorama natural da Costa Norte. Hidre‐ létricas construídas ou em construção e aleatória pecuária buba‐ lina devastama região. Uma pena, porque antes dessas atividades importantes para o progresso do Amapá, não se pensou na sus‐ tentabilidade. Se isso foi pensado, não se levou a sério. Paralelamente ao drama do Araguari, o setor turístico ama‐ paense parece ter despertado para a importância desse segmento. Do município de Macapá ao Congresso Nacional, as autoridades e personagens ligadas à indústria sem chaminé se movimentam para colocá‐la no devido lugar que merece. Tudomuito bemno esforço para se ter um turismo fluente e in‐ fluente. Porém, tudomuitomal no respeito à natureza neste estado, apesar dos pesares, mais preservado ambientalmente do mundo. Sejam bem-vindos, caros leitores. Luiz Melo ● F REVISTA

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