Revista Diário - 27ª Edição

que estacionou no basquete Desde garoto, ele foi versátil nos esportes. Jogou de tudo, princ ipalmente futebol de campo, futebol de salão e handebol. Mas após se formar em Educação Física, aos 21 anos de idade, como funcionário público estadual foi nomeado para doutrinar basquete aestudantes. Desde aí não largou mais o bola ao cesto. Hoje é uma das maiores expressões amapaenses, nesse esporte. Texto: Douglas Lima- Fotos: Joelson Palheta m cara versátil que desde garoto se de- dicava à prática de esportes, e bom em tudo - futebol de campo, futebol de salão, handebol... e por aí vai. Menos basquete. Mas a vida também tem des- sas coisas: Agostinho Lopes Henriques Neto, o tal cara versátil, ficou consagrado como um dos amantes amapaenses do bola ao cesto de maior expressão. A consagração do famoso Agostinho Lopes não foi como jogador de basquetebol, mas pri- meiramente como professor e treinador, de- pois como árbitro e, a posteriori, como gestor desse esporte. Desde 1995 ele é presidente da Federação Amapaense de Basquetebol. Opróprio Agostinho conta como foi para na vida dele acontecer esse negócio de surpreen- dentemente ficar tão íntimo de um esporte que nunca praticara, ao ponto de abandonar aque- les que eram suas paixões. "Na verdade, quando moleque, fazia sim, as minhas peladas de basquete na Praça do Barão e no Campo do América. Mas gostava, mesmo, era de outros esportes. Depois de 21 anos de idade ter-me formado em educação física, na Escola Superior de Educação Física do Estado do Pará, e ter ingressado no setor educacional do Amapá, fui designado para trabalhar com iniciação esportiva na modalidade basquetebol no ginásio 'Paulo Conrado'. Depois daí, não parei mais", relata Agostinho Lopes. Revista DIÁRIO - Edição 27 - 06

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