Revista Diário - 17ª Edição
O rtiz, que foi o último presidente da Icomi, ainda na época do fundador Azevedo Antunes, teceu elogios à qualidade e ao conteúdo da Revista. So‐ bre a matéria, contrapôs que a Icomi não só deixou “um legado de destruição, enorme crateras e, ao governo, a tarefa de recolher os cacos da devastação”, como diz a publicação, mas também uma série de benefícios. Ele lembra, no e‐mail, que a Icomi custeou a abertura de novo canal de acesso à Amazônia, possibilitando a en‐ trada de graneleiro de 50 mil toneladas. Antes, isso só era possível para barcos de cinco mil toneladas. A companhia, descreve José Ortiz, registra que onde nada existia em frente à Ilha de Santana, a Indústria Co‐ mércio eMineração instaloumoderno complexo portuá‐ rio com dois piers de carregamento, vasta área de ar‐ mazenagem e estocagem, e prédios administrativos. A Icomi construiu uma ferrovia de 195km, principal eixo de escoamento de mercadorias do estado durante 60 anos. Hoje, fora da administração da empresa, a Es‐ trada de Ferro do Amapá (EFA) se encontra em estado de abandono, deixando de ser uma eficiente forçamotriz de desenvolvimento agrícola, mineral e do turismo. ● História José Luiz VergolinoOrtiz, a propósito da matéria ‘Caminho rodoviário em reconstrução’, publicada na edição anterior da Revista Diário, enviou e-mail para a Redação, discorrendo, como propósito de “retificação”, sobre aspectos positivos da atuação da Indústria Comércio eMineração (Icomi) no Amapá, mais precisamente na região serrana do estado e nomunicípio de Santana. Texto: Douglas Lima Revista DIÁRIO - Edição 17 - Ano 2016 - 70 JOSÉORTIZ pontua legadospositivos da Icomi
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