Revista Diário - 16ª Edição - Junho 2016

F oi lotado inicialmente na Comarca de Tartarugalzinho para trabalhar com o juiz Décio Rufino, porém não chegou a se apresentar naquela Comarca. Seus serviços profissionais seriam executados na 2ª Vara Cível e de Fazenda Pública da Comarca de Macapá, ao lado do juiz Emanuel Pereira até outubro de 1992. Devido à sua vasta experiência, capacidade dedicada atuação, foi promovido ao gabinete da Presidência do TJAP, assumindo o cargo de Assessor de Gabinete do Desembargador Dôglas Evangelista, onde permaneceu até o dia 4 de março de 1993. A eficiência de Zé Ribeiro o levou no dia 5 de março de 1993, a assumir o cargo de diretor da Secretaria da Corregedoria do Tribunal, onde desempenhou com muita personalidade esforço e compromisso esta função por cerca de 23 anos. Foi justamente à frente da Secretaria da Corregedoria‐ Geral de Justiça do Amapá, que José Ribeiro de Oliveira mostrou todo o seu vasto conhecimento adquirido durante a longa caminhada de rico aprendizado profissional. Na Corregedoria garantiu, no âmbito de sua competência, a prestação jurisdicional com qualidade, eficiência e presteza.Tinha a clara noção que para ser reconhecido junto à coletividade jurídica, teria que prezar pela excelência de seus serviços, pautando suas atividades nos princípios da acessibilidade, imparcialidade, isenção, senso d justo, transparência, ética e descrição dos valores institucionais. A Corregedoria do TJAP é um órgão que está presente em todas as unidades judiciais da Justiça do Amapá, de norte a sul do Estado, sempre de portas abertas ao magistrado, ao servidor, colaborador, advogado e, claro, ao usuário dos serviços do Judiciário. Foram muitos anos de imprescindíveis serviços, auxiliando de forma consistente e eficiente os Desembargadores Edinardo Souza, Honildo Amaral, Mário Gurtyev, Gilberto Pinheiro, Constantino Brahuna e Carmo Antônio de Souza com quem conviveu por duas oportunidades. “Me considero um homem de muita sorte. Tive a oportunidade de trabalhar com inúmeros magistrados da Justiça, em Brasília e no Amapá. Aprendi demais trabalhando com tantos profissionais marcantes. Nós não julgamos processos, mas, sim valores, sentimentos, doenças, alegrias e tristezas. Devemos nos humanizar mais para atingirmos a sombra da perfeição. Ainda não me sinto preparado para me aposentar definitivamente da vida profissional. Sempre fui muito ativo, sempre trabalhei muito. Vou continuar trabalhando, agora sou advogado ou fazendo consultoria. O que importa na vida é que você faça sempre o bem a alguém. Esse é o meu sentimento e visão de vida. Sou um homem muito feliz e realizado”, enfatiza. O menino do Planalto Central se tornou homem da Amazônia, manteve sua humildade, a fé de nunca desistir do trabalho árduo a que sempre foi fiel, e orgulhoso de sua origem. (Colaboração: ASCOM/TJAP) ● Revista DIÁRIO - Junho 2016 - 59

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