Revista Diário - 16ª Edição - Junho 2016

Revista DIÁRIO - Junho 2016 - 3 DaRedação Raízes que se aprofundam LUIZMELO Diretor Superintendente ZIULANAMELO Diretora de Jornalismo Circulação simultânea emMacapá, Belém, Brasília e outras capitais. Os conceitos emitidos em artigos e colunas são de responsabilidade dos seus autores, e nemsempre refletema opinião desta Revista. Suas publicações são como propósito de estimular o debate dos problemas amapaenses e do país. A Revista Diário busca levantar e fomentar debates que visema solução dos problemas amapaenses e brasileiros, e também refletir as diversas tendências do pensamento das sociedades nacional e internacional. • Projeto Gráfico/ DTP: More-AI (Jo Acs/ Mozart Acs). DOUGLAS LIMA Editor Chefe LUCIANAMELO Diretora Comercial MÁRLIOMELO Diretor Operacional LuizMelo Diretor Superintendente E-mail: luizmello.da@uol.com.br Todos os dias das 7h às 9h na Rádio Diário FM, e na coluna From, página 3 do Jornal Diário do Amapá. DIÁRIO COMUNICAÇÕES LTDA. C.N.P.J (MF) 02.401.125/0001-59 Administração, Redação e Publicidade: Avenida Coriolano Jucá, 456 - Centro - CEP 68906-310 - Macapá (AP) Fone (96) 99165-4286 E-mail: diario-ap@uol.com.br A carne da minha carne; o osso do meu osso”. Assim, Adão recebeu Eva criada da sua costela, por Deus. Foi a primeira cantada do homem na mulher. E desde aí os dois seguem juntos, multiplicando a Huma‐ nidade, deixando pai e mãe para se tornar dois num só. Belo plano do Criador para o homem e a mulher. Mas sempre com o coração duro, os humanóides se afastam do Divino. Esse afastamento é tamanho que de pouco tempo pra cá as sociedades se embrenham numa infinda inversão de valores que a família perde a importância, os bons prin‐ cípios caem no esquecimento para a maldade se estabelecer. Claro que nem tudo está perdido. Ainda há na face da terra homens e mulheres de boa vontade, jovens que acreditam nos estudos, pais e mães conscientes de que o bom exemplo é profícuo, cidadãos e cidadãs que veem no trabalho a maneira certa de se encarar a vida, mulheres que con‐ quistam espaços de forma saudável e produtiva. Infelizmente, grande parcela da população envereda pelos caminhos da criminalidade e, nessa parcela, a mulher. Até há bem pouco tempo, quando a mulher participava ou cometia algum desvio, era algo extraor‐ dinário. Hoje, é coisa comum. É o caso, por exemplo, da participação delas, de forma ostensiva, no tráfico e consumo de drogas. Dizem que a prostituição é a mais antiga das profissões. Deve ser, mesmo, mas a prostituição praticada por adultos, não por meninas e meninos ainda impúberes que deveriam estar sob a saia da mãe, no cabresto do pai e na luz da escola, bem como alegres nas inocentes brincadeiras infantis. As crônicas policiais, diariamente, são recheadas pela presença da mu‐ lher. Elas estão nos escândalos da prostituição, na apreensão de drogas, em assaltos. Estão, em suma, como dizem os nossos avós e bisavós, em tudo que não presta. É o submundo feminino fincando raízes ainda mais profundas. Boa leitura. ● “ REVISTA

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