Revista Diário - 14ª Edição - Março 2016

Revista DIÁRIO -Março 2016 - 47 riedade e respeito. Todos os segmentos da sociedade amapaense estiveram presentes durante as exéquias. Sacaca viveu pautado na honestidade, bondade, no respeito aos semelhantes, no amor à família, humilda‐ de, além de outras qualidades forjadas pela sua sólida formação religiosa cristã. Os restos mortais dele se en‐ contram no Lote 13 do cemitério Nossa Senhora da Conceição, no centro de Macapá. Uma das marcas do brilhante Sacaca era a alegria, o sorriso largo. Tanto isso é verdade que durante 23 anos, de 1975 a 1998, foi o Rei Momo do Carnaval Macapaense. Era Universidade de Samba Boêmios do Laguinho, de coração, mas não demonstrava isso no desempenho do seu Reinado. Chegou a ser homena‐ geado, no carnaval, pela Escola de Samba Solidarie‐ dade e pela Piratas da Batucada, além da própria Boêmios do Laguinho, bem como por vários blocos carnavalescos. O jornalista César Bernardo, que vai estar no livro de Dô, registra que a morte de Sacaca foi ummotivo de tristeza para toda a sociedade amapaense, mas que ele continua vivo, no Banco da Amizade, na esquina da Azevedo Costa, nos carnavais e principalmente na me‐ dicina e no coração de quem ele curou. ●

RkJQdWJsaXNoZXIy NDAzNzc=