Revista Diário - 11ª Edição - Outubro 2015
Revista DIÁRIO - Outubro 2015 - 3 DaRedação O bem e o mal LUIZMELO Diretor Superintendente ZIULANAMELO Diretora de Jornalismo Circulação simultânea emMacapá, Belém, Brasília e outras capitais. Os conceitos emitidos em artigos e colunas são de responsabilidade dos seus autores, e nemsempre refletema opinião desta Revista. Suas publicações são como propósito de estimular o debate dos problemas amapaenses e do país. A Revista Diário busca levantar e fomentar debates que visema solução dos problemas amapaenses e brasileiros, e também refletir as diversas tendências do pensamento das sociedades nacional e internacional. • Projeto Gráfico/ DTP: More-AI (Jo Acs/ Mozart Acs). DOUGLAS LIMA Editor Chefe LUCIANAMELO Diretora Comercial MÁRLIOMELO Diretor Operacional LuizMelo Diretor Superintendente E-mail : luizmello.da@uol.com.br Todos os dias das 7h às 9h na Rádio Diário FM, e na coluna From, página 3 do Jornal Diário do Amapá. DIÁRIO COMUNICAÇÕES LTDA. C.N.P.J (MF) 02.401.125/0001-59 Administração, Redação e Publicidade: Avenida Coriolano Jucá, 456 - Centro - CEP 68906-310 - Macapá (AP) Fone (96) 3223-2779. E-mail: diario-ap@uol.com.br homem, desde as suas origens, vive optando entre o bem e o mal, tanto que o primeiro crime de morte que se tem conhecimento foi um fratricídio – Caim matou o irmão Abel. E assim acontece até hoje. Irmãos continuam ma‐ tando irmãos, da mesma família ou não. Atualmente, como outrora, os humanos se digladiam e, pior, em razão dos desníveis de poder sociais, ainda se tem escravidão, e também semelhantes até traficam se‐ melhantes. Exemplo é este desgraçado tráfico de pessoas que grassa no mundo inteiro, o Amapá no meio como um dos corre‐ dores desse tipo de crime. As penitenciárias vivem superlotadas de pessoas danosas à socie‐ dade que o Estado, sem condições de reverter os seus comportamen‐ tos e devolvê‐los para um convívio elementar entre os seres humanos, finge que toma providências por meio de projetos e programas que ao cabo não passam de paliativos, sem consecução concreta. Os espaços urbanos são verdadeiros serial killers. Todo dia matam, usando automotores como armas. A violência no trânsito é tamanha que as autoridades nacionais do setor querem que cada unidade fe‐ derativa crie logo o seu plano de mobilidade. Esses planos também não seriam paliativos, só pra enganar, com o trânsito continuando a matar e matar? Quer dizer, o panorama é horrível ... mas nem só de mal vive a hu‐ manidade. O bem também existe, desde o começo do mundo. Que diga isso o professor de história João Serafim, que com o mal entranhado em seu corpo na forma de doenças, teve a sabedoria de procurar Deus, ente que não rejeita quemDele se aproxima, e foi curado, tendo o Papa Francisco como instrumento. Sejam bem-vindos, caros leitores. Luiz Melo ● O REVISTA
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